Plantio de tabaco possibilita qualidade de vida aos agricultores da região Sul do Brasil
Uma recente pesquisa, encomendada pelo SindiTabaco e realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mostrou que enquanto 80,4% dos produtores de tabaco se enquadram nas classes A e B, a média geral brasileira não chega a 22%. Isso porque a produção e comercialização de tabaco possibilita que as famílias dos agricultores da região Sul do Brasil tenham um bom padrão socioeconômico.
Os trabalhadores do campo, em sua maioria, declararam-se satisfeitos em trabalhar com a produção de tabaco. Para 90% deles a escolha por esta cultura se deve ao fato de “ter garantia de venda” do produto e por ser a “cultura mais rentável/lucrativa” do mercado. Grande parte dos produtores (99%) tem acesso a água aquecida para banho, energia elétrica e fossa séptica para esgoto, diferente da realidade de muitas regiões do país. Além disso, muitas propriedades agrícolas contam com maquinário moderno, o que garante bem-estar aos trabalhadores durante o manuseio das lavouras.